Igreja Batista no Luizote
Uma igreja que ama você, restaurada para amar, restituindo famílias e gerando um avivamento para nação.
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GANHAR, CONSOLIDAR, DISCIPULAR E ENVIAR.
A ordem é uma, simples e direta, "ide e fazei discípulos" estamos aqui para fazer discípulos, ganhando vidas para o reino de Deus, consolidando vidas para um novo caráter, treinando para uma vida inabalável e enviando para juntos ganharmos as nações para o Senhor Jesus.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
A Maturidade dos 12
Texto: João 17:1-12
A maturidade dos 12 está em buscar a Deus e manifestar a Sua vontade. Os 12 não podem perder a visão da cobertura.
Jesus orou pela Sua equipe de 12, porque era Homem de Aliança. Em João 17, Jesus orou por mim e por você. O clamor e a oração é um princípio de autoridade, é princípio espiritual. Quando você clama pelos seus 12, o diabo não pode entrar na vida dele, por causa da cobertura.
Fazemos parte de um ministério no qual há um clamor por multidões, a partir dos 12. Os 12 devem permanecer no foco correto. O foco da Visão Celular é ganhar, discipular, consolidar e enviar.
Na Visão Celular recebemos o manto apostólico que nos faz consolidar com êxito. Os 12 têm a unção de ganhar, discipular, consolidar com palavras de vida para ser enviado no respaldo do Espírito Santo de Deus.
Aquele que é 12 não pode perder a essência da gratidão. Ele não esquece o que o líder fez e faz por ele. Os 12 são príncipes porque mantêm a qualidade da nobreza. Não são súditos, porque não fazem apenas o que recebem como ordem, de forma mecânica, eles sabem que têm que ir além do que lhes é ordenado. A mentalidade dos 12 é uma mentalidade diferente.
Os 12 não têm mentalidade de andarem sozinhos, porque possuem na sua essência o ser equipe. Eles olham para o Alto e recebem das mãos do Senhor a coroa da vitória. Eles conhecem o chamado e o dom que receberam de Deus.
Precisamos receber de Deus a maturidade da Visão Celular para não sair do foco correto, entendendo que a partir de nós, haverá o ganhar, consolidar, discipular e enviar. Seremos indesistíveis porque dentro de nós há libertação, cura, restauração que serão compartilhados com outros. O decreto que há sobre nós é de vitória pelas qualidades de nobreza que Deus nos deu. Que venha o Reino de Deus e que a glória do Senhor seja estabelecida.
Fonte:
Apostolo Ayub
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Vivendo na Aliança
“Porque esta é a aliança que depois daqueles dias farei com a casa de Israel, diz o Senhor; porei as minhas leis no seu entendimento, e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo.” (Hebreus 8:10)
Quando Deus criou o mundo, fez tudo perfeito, inclusive o homem. Porém, a Bíblia diz que o primeiro Adão pecou e toda a humanidade com ele. A semente do pecado ficou na genética, no DNA, na forma biológica de ser gerado. Jesus veio, o Último Adão, e morreu pela humanidade. Toda semente de Jesus, na aliança com Ele, está restaurada, restituída, redimida. Na aliança do primeiro Adão, há morte, maldição, derrotas. Na aliança do Último Adão, há vida, bênçãos, vitórias que nos fazem vencer. Quem está em Jesus, na Aliança Superior, tem vida, bênção e vitória. “Aquele que está em Cristo nova criatura é, as coisas velhas passaram e tudo se fez novo.” (II Coríntios 5:17)
A aliança do casamento
No casamento, a aliança é 100% boa, mas não podemos negar que existem situações complicadas que só se tornam possíveis porque chamamos para dentro da aliança o cordão de três dobras. Jesus é o lado mais forte que protege o lado mais frágil da aliança. Ele ministra sobre nós um novo encorajamento e mostra que a aliança não se quebra quando uma das partes é mais forte. A parte firme é legalidade sobre a frágil para garantir que a aliança não se dissolva.
Dentro da aliança do casamento, o cabeça é o marido e não a esposa; ele é a parte mais forte do casamento. Mas alguns maridos não provam isso no dia-a-dia; quebram a segurança do casamento por não assumirem o que são: patriarcas, sacerdotes. Com isso, a mulher, parte mais frágil, fica vulnerável. Daí algumas tornarem-se a parte mais forte quando o homem não assume a autoridade que lhe foi confiada.
Aliança da Igreja
Na aliança entre Deus e a Igreja, Jesus é o lado mais forte. Ainda que você seja infiel, todavia Ele é Fiel. Jesus é o Senhor da Igreja. Porém, existem alguns desconfortos na Igreja, porque, infelizmente, a Igreja, que sou eu e você, testemunha mal de Jesus. O que ocorre é que quando temos atitudes incompatíveis com o que ministramos e o mundo espera de nós, o caráter da Igreja começa a ser questionado, e, por que não dizer, o caráter de Cristo. Por outro lado, não podemos esquecer que vivemos em um mundo imperfeito. Logo, quem não quiser conviver com problemas terá de pedir para morrer. Jesus disse que no mundo teríamos aflições e que se tivéssemos bom ânimo, venceríamos.
A aliança coopera para o nosso bem
Conta-se a história de um rei que gostava muito de caçar e que certa vez, ao atirar, acertou o próprio dedo. Indignado, praguejou e culpou Deus por não protegê-lo. O súdito que estava com ele explicou que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. E o rei, mais indignado ainda, mandou prender o súdito, pela afirmação sobre a Bíblia.
Muito tempo se passou, e o rei foi caçar novamente, dessa vez, sozinho. Foi quando se deparou com índios canibais que o prenderam para oferecê-lo aos deuses. Mas durante o ritual, perceberam que na mão do rei faltava um dedo, o que fez com que fosse solto, porque os deuses não recebiam uma presa mutilada. O rei saiu livre, feliz e compreendeu que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus.
Ao retornar ao palácio, foi direto à prisão e libertou o súdito. Pediu perdão e contou sobre os canibais. Depois questionou com o servo o motivo de Deus ter-lhe permitido ficar preso por tanto tempo. O servo sorriu e disse que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, pois se estivesse com o rei, com certeza, teria sido oferecido aos deuses, pois possuía todos os dedos.
Quando estamos em aliança, não há prisão, mutilação, problemas que possam nos arrancar do propósito de Deus! “TODAS AS COISAS COOPERAM PARA O BEM DAQUELES QUE AMAM A DEUS” (Romanos 8:28). Porque estamos debaixo da aliança, somos protegidos e recebemos livramentos.
Aliança nos dá cobertura
A aliança nos dá cobertura, pois a Bíblia diz que Jesus fez aliança como Último Adão para cumprir a lei, e se tornar a superior aliança para acudir o sacerdote e levantar Sua Igreja com o nome Geração Eleita, Sacerdócio Real. “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; vós, que em outro tempo não éreis povo, mas agora sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas agora alcançastes misericórdia.” (I Pedro 2:9,10)
Jesus é Sacerdote, Patriarca, Senhor, Rei, Primogênito da aliança. “O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele. E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele. E ele é a cabeça do corpo, da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência.” (Colossences 1:15-18)
A verdadeira aliança consiste em estar em Deus, ser ministrado e levado a interesse de viver na aliança e pela aliança. O interesse da aliança está em conhecer o Deus da aliança. Vai além de conhecer a História de Jesus, é conhecer o Jesus da História. Não podemos como Igreja viver sem o entendimento da aliança. Não podemos ter interesse nas coisas do Reino e não no Senhor do Reino. O pacto da aliança, em primeiro plano, é conhecer o Autor da aliança e gestar intimidade com Ele. Quem conhece o Autor da aliança, conhece as promessas da aliança. Antes de entrar nas promessas, tem que entrar nEle. A solução é entrar em Jesus, deixar que Ele Se faça um conosco. Precisamos pertencer ao nosso Amado.
Você precisa conhecer Jesus e prosseguir em conhecê-lO. A Bíblia diz que Ele o conhece e o chama pelo nome. Só quem tem intimidade com Ele é quem tem aliança. “A intimidade do Senhor é para aqueles que conhecem e o temem, aos quais Ele revelará a sua aliança.” (Salmos 25:14). A aliança só será revelada àqueles que têm reciprocidade com Yeshua. Deus quer inaugurar um novo e vivo caminho entre você e Yeshua, entre Yeshua e você. Essa é a única forma de você ser arrancado de todas as suas crises. Os sinais da aliança nos dão segurança para que conheçamos o Deus que servimos. Na reciprocidade da aliança, as crises são vencidas.
O que necessitamos é exercitar o conhecimento da aliança. Ele, Jesus, o Mediador da nossa aliança, luta em nossa defesa. A Bíblia diz que haverá uma diferença visível entre aquele que Serve a Deus e aquele que não serve (Malaquias 3:18). A aliança é conhecer o Senhor da Aliança e fazê-lo conhecido nas nações.
Aliança nos protege da morte
Quem está debaixo da aliança tem direito a viver dois níveis de vida: vida longa na Terra e vida eterna no Céu. Deus não quer que nenhum justo passe na Terra sem cumprir seus longos dias. A aliança intervém na morte, bloqueia a morte. Todas as vezes que o diabo armar uma morte para você a aliança tem o poder de quebrar o laço da morte. O salmista diz que o justo terá riquezas na sua casa e honra dupla para os seus filhos, bem como dias longos e fartos sobre a terra. O justo é aquele que está em aliança e a aliança intervém para que a morte saia.
A palavra diz que a remissão dos pecados alonga os dias de vida. Nossos pecados não existem mais porque estamos em aliança com o Deus Todo Poderoso. Ele lançou nossos pecados no mar do esquecimento. “Quem é Deus semelhante a ti, que perdoa a iniquidade, e que passa por cima da rebelião do restante da sua herança? Ele não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na sua benignidade. Tornará a apiedar-se de nós; sujeitará as nossas iniquidades, e tu lançarás todos os seus pecados nas profundezas do mar.” (Miquéias 7:18,19)
Deus não quer que você fique lembrando o passado, alimentando feridas. Ele quer que você profetize bênçãos. A chamada para sua vida é para caminhar em aliança até que se cumpram os seus dias e os seus projetos na Terra.
Apóstolo Renê Terra Nova
Fonte: Site oficial do MIR - www.mir12.com.br
terça-feira, 4 de maio de 2010
Abismos sucessivos
Abismos sucessivos
Prof. Anísio Renato de Andrade
Aonde o pecado pode levar o homem?
Certa moça, apaixonada por um homem casado, quer saber o que fazer. De fato, ela já sabe, mas vive o conflito entre o desejo e o dever. Quem quer se lançar numa aventura como essa, deve olhar para o fundo do abismo antes de pular. É um suicídio moral e espiritual. A jovem vive a ilusão de constituir um lar com aquele homem. Entretanto, ele já tem uma família constituída, com sua esposa e seu filho.
Vamos delinear um possível desenvolvimento para essa história a partir do envolvimento extraconjugal. O prazer da satisfação carnal virá acompanhado por outros elementos indesejáveis. A nova união receberá o nome de adultério, ainda que se queira chamar de outra coisa. Na seqüência, ficará estabelecida a bigamia, mesmo que provisória. Por um descuido, a amante ficará grávida. Diante da complexidade da situação, será realizado o aborto.
No dia em que o caso vier à tona, trará a decepção para a esposa que, não conseguindo perdoar, pedirá o divórcio. Este não será exatamente o fim do casamento. Ficarão as obrigações alimentares, as visitas constrangedoras e a consciência ferida. O filho, também decepcionado, crescerá sem a convivência assídua com o pai. Poderá, em função disso, ter dificuldades em seus próprios relacionamentos e na futura constituição familiar.
Existem situações ainda mais graves em que o cônjuge traído resolve matar o traidor juntamente com a terceira pessoa da história.
Embora nem todo adultério tenha desfecho tão trágico, também é verdade que nenhum deles é capaz de produzir uma linda história de amor.
O melhor a se fazer é escapar enquanto é possível. “Livra-te como a gazela da mão do caçador, e como a ave da mão do passarinheiro” (Pv.6.5).
A bíblia diz que “um abismo chama outro abismo” (Salmo 42.7). Quando a pessoa estiver no meio da tragédia, tentará compreender como chegou àquele ponto. Tudo começou com uma escolha pecaminosa. A paixão pode ser muito forte, mas vai passar. Não se deixe levar por uma emoção.
Quando Deus disse “Não adulterarás”, ele não pretendia estabelecer uma prisão para o ser humano, mas queria apenas protegê-lo de terríveis males. Os mandamentos do Senhor são como cercas à beira do abismo. Eles não têm por objetivo a restrição da nossa liberdade, mas a proteção das nossas almas e também dos nossos entes queridos.
Quando se escolhe o pecado, inicia-se a queda. É um processo que leva o homem “de mal a pior” (II Tm.3.13). Onde será o fundo desse abismo? O inferno. A pior conseqüência do pecado não é física, emocional ou financeira. O ponto máximo de sua destruição é a condenação do homem à eternidade de sofrimento, longe de Deus.
Entretanto, ainda existe esperança. Aos que se encontram caídos nos abismos do pecado, o Senhor Jesus estende a mão. Ele é o bom pastor que veio ao mundo em busca das ovelhas que se afastaram, caindo nos penhascos da vida (João 10.14). O Senhor oferece perdão e acolhimento para aqueles que pecaram. Contudo, não se deve usar o conhecimento da sua misericórdia como permissão para o pecado. Muitos caem e não se levantam mais. Muitos são mortos antes que possam pedir ajuda.
Se você pode ler esta mensagem, é porque ainda não é tarde demais. Clame ao Senhor por misericórdia e perdão. Ele pode fazer parar o processo da queda espiritual e firmar os seus passos. Resolva voltar. Suba em direção a uma vida de honra na presença de Deus.
Prof. Anísio Renato de Andrade
Aonde o pecado pode levar o homem?
Certa moça, apaixonada por um homem casado, quer saber o que fazer. De fato, ela já sabe, mas vive o conflito entre o desejo e o dever. Quem quer se lançar numa aventura como essa, deve olhar para o fundo do abismo antes de pular. É um suicídio moral e espiritual. A jovem vive a ilusão de constituir um lar com aquele homem. Entretanto, ele já tem uma família constituída, com sua esposa e seu filho.
Vamos delinear um possível desenvolvimento para essa história a partir do envolvimento extraconjugal. O prazer da satisfação carnal virá acompanhado por outros elementos indesejáveis. A nova união receberá o nome de adultério, ainda que se queira chamar de outra coisa. Na seqüência, ficará estabelecida a bigamia, mesmo que provisória. Por um descuido, a amante ficará grávida. Diante da complexidade da situação, será realizado o aborto.
No dia em que o caso vier à tona, trará a decepção para a esposa que, não conseguindo perdoar, pedirá o divórcio. Este não será exatamente o fim do casamento. Ficarão as obrigações alimentares, as visitas constrangedoras e a consciência ferida. O filho, também decepcionado, crescerá sem a convivência assídua com o pai. Poderá, em função disso, ter dificuldades em seus próprios relacionamentos e na futura constituição familiar.
Existem situações ainda mais graves em que o cônjuge traído resolve matar o traidor juntamente com a terceira pessoa da história.
Embora nem todo adultério tenha desfecho tão trágico, também é verdade que nenhum deles é capaz de produzir uma linda história de amor.
O melhor a se fazer é escapar enquanto é possível. “Livra-te como a gazela da mão do caçador, e como a ave da mão do passarinheiro” (Pv.6.5).
A bíblia diz que “um abismo chama outro abismo” (Salmo 42.7). Quando a pessoa estiver no meio da tragédia, tentará compreender como chegou àquele ponto. Tudo começou com uma escolha pecaminosa. A paixão pode ser muito forte, mas vai passar. Não se deixe levar por uma emoção.
Quando Deus disse “Não adulterarás”, ele não pretendia estabelecer uma prisão para o ser humano, mas queria apenas protegê-lo de terríveis males. Os mandamentos do Senhor são como cercas à beira do abismo. Eles não têm por objetivo a restrição da nossa liberdade, mas a proteção das nossas almas e também dos nossos entes queridos.
Quando se escolhe o pecado, inicia-se a queda. É um processo que leva o homem “de mal a pior” (II Tm.3.13). Onde será o fundo desse abismo? O inferno. A pior conseqüência do pecado não é física, emocional ou financeira. O ponto máximo de sua destruição é a condenação do homem à eternidade de sofrimento, longe de Deus.
Entretanto, ainda existe esperança. Aos que se encontram caídos nos abismos do pecado, o Senhor Jesus estende a mão. Ele é o bom pastor que veio ao mundo em busca das ovelhas que se afastaram, caindo nos penhascos da vida (João 10.14). O Senhor oferece perdão e acolhimento para aqueles que pecaram. Contudo, não se deve usar o conhecimento da sua misericórdia como permissão para o pecado. Muitos caem e não se levantam mais. Muitos são mortos antes que possam pedir ajuda.
Se você pode ler esta mensagem, é porque ainda não é tarde demais. Clame ao Senhor por misericórdia e perdão. Ele pode fazer parar o processo da queda espiritual e firmar os seus passos. Resolva voltar. Suba em direção a uma vida de honra na presença de Deus.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Guerra e paz
Guerra e paz
Leitura Bíblica
Tiago 4.1-4
Vejam sobre os montes os pés do que anuncia boas notícias e proclama a paz! (Na 1.15a)
No Rio de Janeiro, um aviso na entrada de uma favela informava: “Por aqui ninguém passa. Estamos em guerra”. Era uma referência à guerra das drogas, mas esse aviso também pode ser lido em muitas partes do mundo onde há guerra contínua. Todos os dias somos bombardeados com imagens dos soldados em guerra. Eles não expressam paz! É profundamente chocante ver o triste semblante das vítimas da guerra. A beleza desapareceu completamente dos seus rostos.
O mesmo acontece com uma pessoa que está em guerra dentro de si. Numa visita a certa casa encontrei um senhor com uma expressão de profunda tristeza. Contudo, ao saber que eu pertencia a uma igreja evangélica, saiu às pressas dizendo insultos. Descobri depois que ele estava com muitos conflitos internos e os problemas tinham tomado conta dele. Este era o resultado de ele nunca se ter importado com Deus, embora já tivesse ouvido sobre Jesus.
Conta-se uma história sobre um quadro que teria sido pintado para expressar a paz. O artista pintou as ondas do mar impetuoso batendo contra as rochas, retratando a força de uma tempestade violenta. A imagem não lembra a paz; ao contrário, demonstra uma grande guerra das forças da natureza. Mas se alguém observasse os detalhes do quadro veria, num cantinho junto às rochas, que o pintor acrescentou um passarinho em seu ninho, completamente alheio e despreocupado com a grande tempestade ao seu redor.
Essa paz retratada no quadro é uma ilustração da paz real que somente Jesus pode produzir, mesmo quando vivemos em um mundo onde a tempestade esmagadora quer destruir tudo. Ele mesmo disse “Paz seja com vocês!” (Jo 20.26c). O cristão possui essa paz que ultrapassa todo o entendimento e que o mundo não pode oferecer, e com sua vida transmite esta paz aos outros. - JG
Quem vive na paz de Cristo, irradia paz ao seu redor!
fonte: http://www.transmundial.com.br
Em Cristo, João Paulo.
Leitura Bíblica
Tiago 4.1-4
Vejam sobre os montes os pés do que anuncia boas notícias e proclama a paz! (Na 1.15a)
No Rio de Janeiro, um aviso na entrada de uma favela informava: “Por aqui ninguém passa. Estamos em guerra”. Era uma referência à guerra das drogas, mas esse aviso também pode ser lido em muitas partes do mundo onde há guerra contínua. Todos os dias somos bombardeados com imagens dos soldados em guerra. Eles não expressam paz! É profundamente chocante ver o triste semblante das vítimas da guerra. A beleza desapareceu completamente dos seus rostos.
O mesmo acontece com uma pessoa que está em guerra dentro de si. Numa visita a certa casa encontrei um senhor com uma expressão de profunda tristeza. Contudo, ao saber que eu pertencia a uma igreja evangélica, saiu às pressas dizendo insultos. Descobri depois que ele estava com muitos conflitos internos e os problemas tinham tomado conta dele. Este era o resultado de ele nunca se ter importado com Deus, embora já tivesse ouvido sobre Jesus.
Conta-se uma história sobre um quadro que teria sido pintado para expressar a paz. O artista pintou as ondas do mar impetuoso batendo contra as rochas, retratando a força de uma tempestade violenta. A imagem não lembra a paz; ao contrário, demonstra uma grande guerra das forças da natureza. Mas se alguém observasse os detalhes do quadro veria, num cantinho junto às rochas, que o pintor acrescentou um passarinho em seu ninho, completamente alheio e despreocupado com a grande tempestade ao seu redor.
Essa paz retratada no quadro é uma ilustração da paz real que somente Jesus pode produzir, mesmo quando vivemos em um mundo onde a tempestade esmagadora quer destruir tudo. Ele mesmo disse “Paz seja com vocês!” (Jo 20.26c). O cristão possui essa paz que ultrapassa todo o entendimento e que o mundo não pode oferecer, e com sua vida transmite esta paz aos outros. - JG
Quem vive na paz de Cristo, irradia paz ao seu redor!
fonte: http://www.transmundial.com.br
Em Cristo, João Paulo.
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